Vira e mexe escrevo aqui no blog sobre a admiração que tenho pela música popular romântica brasileira, corriqueiramente chamada de brega, e hoje indico a vocês o documentário Vou rifar meu coração.
Dirigido por Ana Rieper, o longa é um retrato, um relato sobre o imaginário romântico, erótico e afetivo tupiniquim. Mais do que um filme sobre artistas, suas canções e seus sucessos, é uma obra que valoriza histórias, universos, pessoas.
O documentário aborda a importância e a influência das letras de nomes como Agnaldo Timóteo, Waldik Soriano, Nelson Ned, Amado Batista, Peninha, Walter de Afogados, Lindomar Castilho e Wando, na vida de muitos brasileiros – como crônicas de dramas da vida a dois.
Quem nunca sofreu por amor? Quem nunca foi traído? Quem sabe o que é ficar sozinho? Quem nunca marcou com uma pessoa para se encontrar e ela não apareceu? Se a sua resposta foi afirmativa a alguma destas perguntas, você se identificará com o filme. Afinal, quem nunca?
Vou rifar meu coração mostra como estas músicas, e seus temas, se relacionam com histórias amorosas de pessoas comuns, que abrem suas vidas e seus corações, ao falar sobre a própria intimidade. Um filme sobre pessoas reais, em situações reais, que encontram na música brega uma maravilhosa forma de identificação e expressão.
Ficha Técnica:
Documentário – 78 min – 16X9 – digital
Direção: Ana Rieper;
Produção executiva: Suzana Amado;
Direção de fotografia: Manuel Águas;
Montagem: Pedro Asbeg;
Som direto: Pedro Moreira;
Edição de som e mixagem: Aurélio Dias;
Pesquisa: Ivy Almeida, Raphael Borges e Valéria Burke;
Produzido por Ana Rieper e Suzana Amado;
Produção: Amado arte&produção e Paladina Filmes.
Fonte: site oficial.
Clique aqui e veja o trailer. Abaixo está o filme completo.
Vou rifar meu coração (2011) – Completo
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